sábado, 24 de julho de 2010

Vamos para o Alasca!


O cóndor passa... lá no alto da Cordilheira dos Andes.
A águia passa.... com as suas asas magistrais e o seu olhar agudo... lá no alto das montanhas da Alaska.

A viagem no navio, desde Seattle pelo inside channel e a volta pelo Oceáno Pacífico, mar aberto, no navio Norwegian Cruise. Passando por Vancouver e Victoria Island na Colúmbia Britânica em Canadá e já em Alaska por Ketchikan,Juneau, Skagway, Haines... Anchorage.

A paisagem é sempre verde, azul e branca, entre a vegetação, o mar, as geleiras e a neve... as vezes acompanhando o percurso, as baleias que se movimentam perto do navio, como querendo se mostrar. Um mundo silencioso, domínio animal.


De tanto em tanto aparecem os vilarejos, e cidades pequenas e pacatas estilo Far West, com um mundo próprio e particular, mistura de pessoas autóctonas com os seus Totens e sua história continental, e os americanos de origem inglêsa convivendo em uma geogra fia inóspita, em uma paisagem maravilhosa, e com uma vida diária quase salvagem.

Ursos pardos, alces, lobos, castores, a fauna pode ser vista nos bosques de Alaska. Depois, mais para o norte do país, Yukon, Fairbanks, mais perto do branco total, as focas convivendo com os esquimós.
Alaska é uma aventura verde, branca, com matizes azuis das geleiras...

A vida diária das cidades e vilarejos contrasta com a vida diária dos passageiros dos navios de luxo que sempre estâo ancorando nos seus portos. Roupas de abrigo, e botas fortes, para se proteger do frio quando descem, e vestimentas de festa, longas saias, e smokings para as noites, ao voltar para o navio.

O luxo, o bem passar, navegando entre as ilhas de Alaska. A vida silvestre, simples, e salvagem cada vez que o navio chega no porto para ancorar. Contrastes? Sim, como a vida mesma....

Depois, muitas fotos, muito para contar, mas cada um voltando para uma outra fauna e flora, da vida quotidiana das grandes cidades "civilizadas"...

Ferry no Mar da Irlanda


Mar da Irlanda, o Mar dos Celtas, desde Holyhead na Inglaterra até Dublim na Irlanda.

Devagar, o ónibus deixa a cidade de Londres, em direção ao Nordeste da Inglaterra. Pouco a pouco vão passando as pitorescas cidades saxônias. Birmingham, com as ruas cheias de lojas e negócios.

, com o seu estádio monumental de football e os seus hooligans. Liverpool, com o seu porto aberto ao Mar da Irlanda, mar dos antigos e místicos celtas, inesquecível cidade berço dos Beatles com o bar "The Tavern", testemunha vivente dos seus começos... (entrar dá um arrepio a quem é foi e será fã deles).
Manchester

Wales, País de Gales, se apresenta belo e ventoso e já em Bangor é possível entrar na Holy Island, ate Holyhead, porto final.... e porta para a aventura!!!!!

Atravessar o canal São George, e como um antigo vikingo chegar na Irlanda, mas desta vez em um moderno Ferry-Boat. (Um sonho feito realidade!!!!!!!!!!!!!!!)

(Quase a mesma experiência que o Ferry de Montevideo (Uruguay)- Buenos Aires (Argentina).
Suas acomodações parecem copiadas e a expectativa de navegar, aproveitar essas águas maravilhosas, ver chegar a outra beira, e entrar no porto, dá quase a mesma alegria, no rio uma , no mar a outra).

Se na memória fica a sensação do vento, é igual o registro dele em Montevideo e em Dublim. Que horror!!!!! Um vento frio, contínuo, soberbo.... mas que está sempre presente na lembrança.
Já em Dublim, tudo é verde, cor dos irlandeses, terra do "shamrock" o trebol, o Emblema Nacional do país, símbolo da boa sorte. Foi introduzido na Irlanda pelo São Patricio, St. Patrick, no ano 433 d.C.

O´Connel Street e suas lojas, ro rio Liffey, Christ Church, St. Patrick Cathedral (igreja Protestante) (St. Patrick em New York é Católica).

Seus Pubs como The Brazen Head, James Joyse Museum, a famosa fábrica de cerveja Guinnes Brewery, a estátua de Molly Malone (famosa porque representa o humor, a perseverância e a força da classe operária irlandesa).

Também pode se passar pela frente da casa do Bono, líder do U-To...

E tudo pode ser visto e conhecido aproveitando os Hop On - Hop Off européios, subindo e descendo deles a qualquer momento.

Como se fosse em um conto, mas aqui na Irlanda o conto é.... de duendes, e todos vestidos de cor verde com um shamrock na mão !!!!!!